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De frente com a Inteligência Artificial: o que elas têm a te dizer

*Essa imagem foi criada pela IA – Midjourney

Você sabe que a gente já vive o futuro, né?!

E um pouco diferente do que os filmes e desenhos dos anos 60 a 90 tentaram adivinhar, ainda não vemos carros voadores por aí. Mas temos algo muito mais interativo e acessível: a IA – inteligência artificial.

E nós aqui na Chuva resolvemos bater um breve papo com uma delas.

 

Quem é você?

ChatGPT: Eu sou a ChatGPT, um modelo de linguagem desenvolvido pela OpenAI. Fui treinado para responder a uma variedade de perguntas e auxiliar com informações e tarefas diversas. Posso ajudar com dúvidas, fornecer explicações, gerar textos e muito mais.

Quando você foi criado?

ChatGPT: Eu sou baseado na arquitetura GPT-3.5, lançada 2020 pela OpenAI. Fui treinado em uma ampla gama de dados até setembro de 2021, então minha compreensão do mundo está atualizada até essa data.

Você saberia responder uma pergunta sobre 2022?

ChatGPT: Não tenho acesso a informações específicas que ocorreram nessa data, como eventos específicos de 2022. Portanto, minha capacidade de fornecer detalhes precisos sobre o ano de 2022 é limitada.

Você é confiável como uma ferramenta de trabalho em agência de publicidade?

ChatGPT: Minhas respostas são baseadas em padrões e informações prévias que encontrei em textos durante o treinamento.

Ao usar qualquer ferramenta, incluindo uma inteligência artificial como eu, é sempre recomendado verificar e validar as informações que você recebe. Minha finalidade é ajudar a gerar ideias, fornecer insights e auxiliar em tarefas.

 

Essa breve conversa mostra o quanto as IA’s podem ser úteis e, talvez, ameaçadoras. Não se fala em outra coisa nas redes sociais e nas empresas. E nas agências de publicidade esse é o tópico número 1. As perguntas, ainda sem respostas, são várias. Mas pra várias outras dúvidas – que datem de antes de 2022, o ChatGPT sabe muito bem o que responder, como você viu.

Uma galera tem demonstrado receio de perder os postos de trabalho para as máquinas, uma vez que elas trazem automação, otimização de tempo e até insights.

A inteligência artificial é boa ou má? Na verdade, a questão não é essa. Mas, sim, entender como agregá-la ao trabalho de forma que exclua menos e inclua mais.

O ChatGPT, por exemplo, além de responder perguntas, pode sugerir sinônimos, trazer dados relevantes, criar descrições de produtos, dar feedbacks de conteúdos e por aí vai. Pasme!

 

O que estamos achando até agora

Duda Guidi, coordenadora de criação e redatora da Chuva, recomenda que o ChatGPT seja usado com moderação. Para ela, a inteligência é uma aliada no processo de criação enquanto ferramenta de sugestões de ideais, e não um fornecedor de textos prontos. “O ChatGPT abre caminhos com base nas informações passadas, o pequeno briefing. Cabe ao usuário saber fazer esse filtro e se inspirar nas respostas para entender o que encaixa no job.”

Recentemente, a Adobe liberou o Firefly no Photoshop, uma IA generativa que permite estender fotos, acrescentar elementos e várias outras coisas, tudo com poucas palavras e alguns segundos de espera. O objetivo é claro: possibilitar mais produtividade e criatividade.

A nova ferramenta já é um sucesso e tem gerado vários insights e possibilidades aqui na Chuva: “esses novos recursos, ainda que em versão beta, vieram pra se tornar rotina. Eles otimizam o tempo de criação e dão velocidade a ideias que antes levariam horas para serem feitas. A gente se concentra no lado criativo e estratégico, em vez de gastar tempo com tarefas operacionais”, disse Jéssica Casagrande, coordenadora de criação e diretora de arte da Chuva

Se o mágico faz mágica, a Inteligência Artificial faz…

Inovações.

Outra ferramenta de inteligência artificial que tem sido muito utilizada nos ambientes de criação é o Midjourney, que gera imagens a partir de descrições em linguagem natural, chamadas de prompts etc. A ferramenta opera em modo compartilhado, permitindo que qualquer pessoa veja o que a outra solicitou.

 

Voltando ao ChatGPT, finalizamos a conversa dando espaço pra ele se abrir – que humano, né?!

ChatGPT: Embora eu seja uma inteligência artificial avançada, é importante ressaltar que não possuo consciência ou emoções. Eu não tenho experiências pessoais ou opiniões próprias.

O que você diria às pessoas que ainda têm receio de usá-lo?

ChatGPT: Se você ainda tem receio de usar um modelo de linguagem como eu, é compreensível. A inteligência artificial pode ser uma tecnologia nova e complexa, e é normal ter dúvidas ou preocupações sobre seu uso. Aqui estão algumas considerações que podem ajudar a aliviar esses receios:

  1. Ferramenta auxiliar: como qualquer outra ferramenta, é importante usar com discernimento e validar as informações quando necessário.
  2. Verificação e validação: consulte fontes adicionais, realize pesquisas e use o bom senso para confirmar a precisão das informações que forneço.
  3. Limitações: Minha formação vai até setembro de 2021, então informações mais recentes podem estar além do meu conhecimento.
  4. Uso responsável: é importante considerar a ética, a privacidade e a segurança ao lidar com dados sensíveis ou confidenciais.
  5. Aprendizado contínuo: é importante acompanhar as atualizações e melhorias nesse campo, além de estar aberto a aprender e adaptar seu uso conforme novas informações e práticas emergem.

 

Belas palavras!

Seja você redator, diretor de arte ou criador de conteúdo, esperamos que esta matéria tenha trazido um pouco de paz ao seu coração, além de plantar a sementinha das infinitas possibilidades que podem surgir com esse uso consciente.

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Fontes: meio&mensagem, Rock Content e Canaltech

Chuva Comunicação Viva.