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ESPECIAL CHUVA 10 ANOS: De Gota à Chuva – Comunicação Viva – Parte 1

Conheça a trajetória da Chuva – Comunicação Viva ao longo desses dez anos

 

A estátua de São Jorge na estante ao fundo da sua sala, na Chuva Comunicação Viva, em Jardim Camburi, acompanha Alexandre Pedroni, 34, Diretor de Relacionamento e sócio-fundador da CHUVA, desde o começo.

Em 2021, a Chuva completa dez anos e o início dessa trajetória começou em 2005, quando Alexandre iniciou a graduação de Desenho Industrial, na Universidade Federal do Espírito Santo (UFES).

Além da graduação em andamento, Pedroni fez cursos de especialização e conquistou a sua primeira experiência profissional, como estagiário de web designer em uma empresa de eventos.

Mesmo estagiário, Alexandre conta que as funções a serem executadas eram de gerência. Lá, ele trabalhou por dois anos e meio, onde adquiriu noção organizacional de todos os conteúdos e processos, não só em sua área – criação, como em todas as outras da empresa.

“Nessa experiência eu adquiri uma bagagem organizacional e uma rede de relacionamento consistente, o que se tornou um trampolim para a abertura do meu próprio negócio”, conta Alexandre.

Com essa bagagem de gerenciamento e de desenvolvimento de projetos comunicacionais, Pedroni procurou na faculdade alguém que duplasse na entrega de resultados dos seus futuros e possíveis clientes.

Alexandre Pedroni, Sócio Fundador e Diretor de Relacionamento da Chuva – Comunicação Viva.

Nasce a Gota Design

Com seu primeiro sócio, João Andrade, já amigo de Ensino Médio e agora também de faculdade, as primeiras propostas e a assinatura de seus primeiros contratos empresariais foram feitos.

“Fechamos o primeiro negócio, um projeto de comunicação por R$ 1.200,00. Esse valor era quatro vezes o meu salário de quando era um estagiário, e entregamos todo o projeto em 15 dias. Nessa primeira execução, eu tive a dimensão de que muito em breve, esse seria o meu principal negócio”, relata Alexandre.

Também neste período, Alan Kardec, jornalista e amigo de Alexandre,  fazia parte da equipe inicial e contribuiu para a construção das áreas de atendimento, criação e redação.

Em 2008, prestando os serviços de identidade visual, criação de marcas, projetos gráficos e de web (sites), nasceu o estúdio “Gota Design”, em uma sala emprestada na casa da avó de João Andrade, no bairro Bento Ferreira, em Vitória.

Explicando a definição do nome Gota, Alexandre relata que a vivência no Centro de Artes da UFES influenciou a escolha: “Respirávamos e vivíamos o Centro de Artes. A ideia do nome Gota veio da nossa veia artística. Uma gota é maleável, e em um copo de água, ela faz toda a diferença”.

Ao analisar os serviços iniciais que eram prestados pela Gota, Alexandre acrescenta que recorria à Publicidade como uma ferramenta para do design. Com o passar dos anos, ele complementa que se fez necessária uma virada neste ciclo e na estrutura de trabalho. A essa altura, a salinha em cima da casa da avó de João já não atendia as demandas dos serviços que a Gota prestava.

A Gota vira Chuva

Em 2011, a Gota já era um chuvisco forte e em crescimento. Já em um novo endereço, uma sala comercial localizada em frente à UFES, e com a conquista do primeiro cliente de varejo, a rede de calçados Doramila, ser apenas “Gota Estúdio Design” já não contemplava a todas as demandas que o serviço de varejo exigia.

“Podemos dizer que neste ponto mudamos a nossa forma de pensar. Passamos a usar a Publicidade em todos os projetos e o “design” tornou-se uma ferramenta do dia a dia. Além disso, tivemos que contratar publicitários para atender ao projeto comercial proposto àquele cliente, que consistia em campanhas, vendas, decoração de lojas, pensar o PDV e em ações que trouxessem resultados.”, explica Alexandre.

A visão estratégica fez Alexande perceber que, desde o local até a modulação da empresa, precisava evoluir ainda mais. Eles já tinham um mapa de nomes de diversos serviços a serem prestados pela empresa, frentes de trabalho em diversas áreas, mas ainda sem negócios vinculados a eles.

Neste ponto, Alexandre conta que Caetano Monteiro, então redator na época, e hoje sócio-Diretor de Criação da Chuva, sugeriu uma mudança definitiva para a empresa. Ali nascia a Chuva, a Agência de Comunicação Viva.

“Iniciamos todo um trabalho interno de branding, posicionando a mudança. Na nossa concepção e naquela época, vender design em mercados já grandes como o de São Paulo, por exemplo, já era difícil comunicar isso, imagina aqui no Espírito Santo. Era bem confuso. Nós tínhamos a consciência de que, quando comunicássemos essa mudança no mercado, surtiria um efeito muito positivo”, relembra Alexandre.

E surtiu. Após o posicionamento interno e para o mercado, a Chuva Comunicação Viva, já uma empresa de comunicação consolidada – e agora em um novo endereço, um espaço maior e mais estruturado, em bairro de Fátima, na Serra – conseguiu quebrar o estereótipo dos “meninos fazendo comunicação”.

A Chuva passou a estar à frente de projetos relevantes em diversas áreas. Um exemplo positivo dessa época foi o evento da empresa Hidremec, que marcou o número de um milhão de dormentes de aço produzidos e entregues. Todo o planejamento e execução do “HIDREMEC 1 Milhão de Dormentes de Aço nos trilhos do desenvolvimento”, realizado em 2013, foi planejado pela Agência Chuva.

“Toda a execução, desde o planejamento, lista de convidados, relacionamento com veículos, o projeto gráfico e comunicacional, além de todos os detalhes de produção do evento, foi executado pela Chuva. Isso representa um marco, que podemos definir como a alavancada e posicionamento da Chuva no mercado publicitário”, enfatiza Alexandre.

 

 

Em 2014, a agência conquistou a conta do grupo Prime, o que trouxe ainda mais consistência e crescimento, abrindo a possibilidade de concorrência de grandes contas.

“Nós gerenciávamos um dos maiores contratos fixos em jornal impresso no ES. Fazíamos mais de 35 anúncios para jornal em um mês. O que nos tornou cada vez mais habilidosos na construção de comunicação para o varejo”, explica Alexandre.

Nesse meio tempo de história, a Chuva também passou por reformulações organizacionais, importantes entradas e saídas de pessoas que de alguma forma contribuíram para o desenvolvimento da Chuva.

De acordo com Alexandre, essas pessoas não se tornaram sócias em contratos sociais da Chuva, mas tiveram um importante papel na empresa. A entrada do Lucas Buzzo, sócio administrativo-financeiro, é uma dessas importâncias a serem destacadas.

Com a entrada desse sócio, Alexandre pondera que a empresa sentiu segurança para crescer ainda mais. A entrada de Lucas trouxe a estrutura organizacional, gestão de pessoas e de processos financeiros, que a Chuva precisava.

“Sem esse alinhamento financeiro, não sei onde estaríamos hoje. Nós cuidamos da parte administrativa, das pessoas e da casa. Fizemos uma série de melhorias e adequações no imóvel para transmitir de fato o que nós éramos”, ressalta Alexandre. 

E a história não terminou por aqui. A Chuva continuou evoluindo e crescendo.  A próxima matéria, nós contamos para você a parte 2 dessa trajetória, do ano de 2015 até os dias atuais.

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Chuva Comunicação Viva.