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Dicas

A Chuva te ensina as diferenças e soluções para aumentar suas visitas!

Você já ouviu falar em tráfego orgânico e tráfego pago?

Tráfego orgânico? Mas tem agrotóxico? No tráfego pago eu preciso pagar pra transitar por aí? Socorro!

Calma! A gente te ajuda. Antes de tudo, estamos falando do ambiente on-line: tráfego orgânico e tráfego pago fazem parte das várias estratégias de marketing digital e já se tornaram parte da rotina de todas as agências de publicidade e dos Social Medias.

Mas o que são, de fato?
Tráfego é toda visita que você recebe em seus canais digitais, sejam eles site, blog ou, até mesmo, apps e páginas nas redes sociais.

TRÁFEGO ORGÂNICO
São as visitas que você conquista sem precisar investir em anúncios. É o que acontece, por exemplo, quando os usuários caem no seu site após fazerem uma pesquisa no Google, sem que você tenha feito qualquer anúncio.
Resumindo: a solução menos custosa e mais duradoura para aumentar os acessos espontâneos ao seu site. Vantagens do tráfego orgânico: - Custo-benefício - Escalabilidade (quanto mais visitantes, menos gasto) - Relevância (gera confiança no cliente) - Duração (não tem prazo de validade) - Construção de relacionamento (se aproxima do cliente sem forçar a barra)

TRÁFEGO PAGO
É quando você investe em anúncios no Google, Facebook (e Instagram) ou Linkedin, como links patrocinados e em outros sites para atrair visitantes. Ou seja, se refere aos visitantes que chegam até um site, loja ou página por meio de anúncios publicitários em plataformas específicas.
Diferente do tráfego orgânico, o pago depende do investimento realizado para gerar resultado.
Uma das fontes mais conhecidas de tráfego pago é o Google Ads  (clique aqui e conheça). Nela, criamos anúncios que ajudam a colocar o seu site em primeiro na página de resultados do mecanismo de busca.

E como isso acontece?
O anúncio só aparece quando o usuário busca pela palavra-chave atrelada a ele.
Assim que o usuário clica nesse anúncio, é automaticamente direcionado para a página de destino ligada a ele.
A única desvantagem de criar um anúncio para gerar tráfego pago é que, quando o dinheiro investido termina, ele sai do ar e não pode ser mais encontrado pelo usuário.
Existem duas métricas de investimento mais utilizadas para que o anúncio leve tráfego para a sua página:

• CPC (Custo Por Clique: tráfego real, paga apenas os cliques)
• CPM (Custo Por Mil Impressões: aparece mais vezes, tem mais visibilidade)

A posição dos anúncios nos resultados depende, entre outros fatores, do lance dado dentro da plataforma de anúncios. Sim, é tipo um leilão, mesmo. O seu lance E a sua RELEVÂNCIA vão definir a ordem de exibição do anúncio com relação aos concorrentes.

Qual a grande diferença entre os dois tipos de tráfego?
No tráfego orgânico, você pode receber visitas a qualquer momento, enquanto que, no tráfego pago, isso só acontece enquanto seu anúncio estiver no ar.
O primeiro gera visitas por relevância: você é encontrado porque seu conteúdo está bem classificado no Google.
O segundo gera visitas por investimento financeiro e qualidade do anúncio: você cria campanhas na ferramenta do Google (Google Ads) e insere um link para o seu site ou blog e, ao buscarem pelas palavras que você inseriu nas campanhas, os anúncios são exibidos para as pessoas que utilizam o buscador. E, de forma bem simples, quanto maior a relevância do seu anúncio, melhor posicionado ele estará e poderá gerar melhores resultados para seu negócio.

“Ah, então vou ficar só no orgânico..”

Sabemos que, provavelmente, você pensou assim.
MAAAS, o tráfego orgânico não quer dizer que não haverá investimento financeiro, ok? Além disso, os resultados acontecem de médio a longo prazo. Então, se segura aí, apressadinho(a).
Pense bem antes de tomar uma decisão.

Fazer um mix de investimentos em orgânico (médio e longo prazo) e mídia paga (instantâneo) pode ser a solução ideal para o seu negócio.
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Chuva Comunicação Viva.